domingo, 27 de setembro de 2015

Agregados Macroeconômicos


Conceito e Cálculo dos Agregados Macroeconômicos

            A expressão agregados macroeconômicos é empregada para designar, genericamente, os resultados da mensuração da atividade econômica considerada como um todo. A referência básica é a soma de todas as transações, realizadas por todos os agentes, na totalidade dos mercados. É a dimensão total, o todo, não as partes isoladamente consideradas.

            Conceitos básicos: o valor adicionado, renda e dispêndio.

            A multiplicidade de transações que compõe a vida econômica, a diversidades agentes e envolvidos e as diferentes categorias de fluxos resultantes foram, entre outras, as dificuldades que exigiriam esforços de classificação e de sistematização, bem como de uniformização de bases conceituais.
            A classificação dos agentes econômicos em unidades familiares, empresas e governo resultou destes trabalhos de sistematização. Também resultou deles a compreensão da interdependência dos fluxos de produção, de geração de renda e de dispêndio, a diferenciação entre consumo e a acumulação, a identificação dos setores e subsetores em que as atividades econômicas podem ser classificadas e a tipificação dos seus resultados.
            Dos conceitos básicos que resultam desse trabalho sistematizador um dos mais importantes é o de valor adicionado. Esse conceito é um ponto de partida para a descrição e compreensão dos sistemas de cálculo agregativo. Ele tem a ver com uma diferenciação essencial entre os fluxos de produção e o conceito macroeconômico de produto. E é fundamental para contornar um dos problemas cruciais do cálculo macroeconômico, o da dupla contagem dos bens e serviços intermediários, que são utilizados no processo de outros bens e serviços, que por sua vez podem não ter, ainda, a destinação final do consumo e da acumulação.
            A produção é um fluxo de processamento, em cujas extremidades se encontram suprimentos e saídas. As empresas são os agentes econômicos que realizam esse processamento. Na complexa teia das relações de produção que se estabelece nas modernas economias, não há uma só empresa auto-suficiente. Independentemente das estruturas de mercado de que participa ou das atividades a que se dedica, toda empresa depende de alguma forma de suprimentos, procedente de outras empresas. A empresa k recebe suprimentos de a, b,...,n, sob a forma de bens e serviços de utilização intermediária. Processa insumos recebidos e da saída a produção resultante.
            Entre os valores das saída e dos suprimentos há, sob condições normais, uma diferença positiva, que se define como valor adicionado pela empresa. Este valor é que se considera para o cálculo do produto agregado. Valor adicionado e produtos são, assim, sob óptica macroeconômica, conceitos equivalentes. O produto nacional, depurada das transações múltiplas, resulta da soma dos produtos ou dos valores acionados por cada uma das empresas que compõem o aparelho de produção da economia nacional.

            Assim, em síntese:

Ø  A produção é um fluxo de suprimentos- processamento - saídas.
Ø  O valor adicionado é a diferença entre o valor das saídas e o dos suprimentos. Ele corresponde aos custos internos de processamento em que as empresas incorrem, remunerado os fatores de produção por ela mobilizados.
Ø  Valor adicionado e produto, sob óptica macroeconômicas são expressões equivalentes.
Ø  O produto nacional resulta da soma dos valores adicionados (ou dos produtos) de todas as empresas que compõem o aparelho de produção da economia nacional.

            O valor adicionado está diretamente relacionado ao segundo conceito macroeconômico básico: o da renda nacional (ou de remunerações pagas aos fatores de produção mobilizados pelas empresas).
            A geração do produto nacional ocorre simultaneamente com os pagamentos que totalizam a renda nacional. Isto porque produto e custo dos fatores são, também, expressões equivalentes.
            O processo de produção está dividido em três etapas: suprimentos, processamento e saídas.
            Suprimentos: a as empresas recebem suprimentos originários de outras empresas, de que são exemplos as matérias-primas, os componentes semi-elaborados, os materiais de embalagem, a energia, os serviços de comunicações e transportes e outras formas características de insumos. Estes suplementos dão origem a transações entre empresas, denominada as transações intermediárias. Empresas pagam a empresas por esses suprimentos. São pagamentos entre pessoas jurídicas, sob a forma de preços e tarifas.
            Processamento: todas as empresas mobilizam fatores de produção pertencentes a unidades familiares, para o processamento dos insumos adquiridos de outras empresas. Os fatores básicos de produção são o trabalho, o capital e a empresariedade. Estas recebem dez empresas pagamentos, sob a forma de remunerações, constituídos por salários, aluguéis, arrendamentos, juros e lucros. Além do pagamento dessas remunerações, as empresas remuneram seus capitais imobilizados próprios através de depreciações. Este conjunto de remunerações pagas aos fatores de produção é que totaliza o valor agregado pelas empresas no processamento da produção.
            Saídas: definem-se pela produção realizada e vendida. As saídas podem destinar-se de novo para a utilização como insumos ou atender as duas categorias básicas da demanda final, o consumo e a acumulação.

            Assim, em síntese:

Ø  O valor adicionado e remunerações pagas aos fatores de produção são expressões equivalentes.
Ø  As remunerações pagas aos fatores de produção são fluxos de renda que saem das empresas e se destinam às unidades familiares.
Ø  Renda nacional é a soma das remunerações pagas aos fatores de produção. É uma grande totalização dos custos dos fatores.
Ø  Como o valor é acionado é igual ao produto, que também é igual ao custo dos fatores, que por sua vez é igual à renda, podemos então dizer que o produto nacional e a renda nacional são, em termos líquidos, expressões que se equivalem.

            Um terceiro conceito básico diz respeito à destinação que é dada ao produto e a renda nacional. Este terceiro enfoque vai conduzir-nos ao conceito de dispêndio nacional, completando-se com ele o conjunto dos grandes fluxos macroeconômicos que se derivam da atividade fundamental da produção.
            As nações produzem bens e serviços que se destinam a duas grandes categorias de dispêndio final - o consumo e a acumulação.
            Conceitualmente, o consumo associa-se a idéia de destruição da riqueza. Consumir um bem ou serviço final, utilizando-o na satisfação de determinada necessidade, significa destruí-lo, no sentido econômico do termo. A destruição pode ser imediata, ou prolongar-se por dias, semanas ou meses, ou ainda prolongar-se por anos.
            A acumulação está ligada ao processo de formação de capital, a acepção macroeconômica de investimento e, genericamente, aos acréscimos líquidos na capacidade nacional de produção. Constituem dispêndios tipificados com de acumulação as edificações e as aquisições de máquinas e equipamentos.
            Assim, os bens e serviços produzidos destinam-se a duas grandes categorias de dispêndio: o consumo e a acumulação.
            A soma do consumo e da acumulação, está representada pelos investimentos em bens de capital, é igual ao dispêndio nacional.
            A renda, o produto e o dispêndio nacional são expressões contabilmente equivalentes. São três abordagens diferentes, ou caminhos diferentes de avaliação, que conduzem a mensurações iguais. Para que esta tríplice igualdade se realize, o total dos investimentos em acumulação deve igualar-se ao total da renda poupada, não consumida.

            Os fluxos do produto

            Empregando os conceitos macroeconômicos básicos de valor adicionado, produto, renda e dispêndio, vamos considerar uma hipótese simplificada de economia nacional, constituída apenas por duas categorias de agentes econômicos - empresas e unidades familiares. Nesta primeira aproximação simplificada, não ha governo e não ocorrem, também, transações econômicas com outras nações. Esta hipótese é usualmente definida pela expressão economia fechada sem governo.
            O produto nacional é expresso pela diferença entre o valor total das saídas dos bens e serviços produzidos e o valor dos fornecimentos intermediários. A soma do valor dos bens e serviços finais produzidos é igual à totalização dos valores adicionados. Nem poderia ser outro o resultado, pois, conceitualmente, o produto nacional expressa a soma dos bens e serviços finais produzidos pela economia. Tanto por um critério como por outro, as transações intermediárias são excluídas, evitando-se contagens múltiplas.

            Os fluxos da renda

            O segundo caminho para o cálculo do agregado macroeconômico do produto nacional é a abertura do valor adicionado, segundo os custos dos fatores que o totalizam. Trata-se da totalização dos fluxos de renda gerados internamente pelas empresas, durante o processamento da produção e pagos às unidades familiares, detentoras dos recursos, sob a forma de salários, aluguéis, arrendamentos, juros e depreciações e lucros.
            Estes pagamentos totalizam os custos dos fatores, diferenciando-se dos pagamentos por transações intermediárias que se referem aos custos de suprimentos.
            As depreciações têm o significado de reduções de riqueza acumulada. Elas indicam o valor estimado do desgaste, da obsolescência e dos danos acidentais aqueles que estão sujeitos os bens de capital mobilizados no processamento da produção. São lançadas nas estruturas de custos das empresas, como mecanismos de alto ressarcimento pelo processo de desgaste a que os bens de capital investidos estão sujeitos ao longo do tempo. Daí por que as depreciações são deduzidas dos investimentos brutos, para a aferição dos investimentos líquidos. E são também deduzidas do produto nacional, para se chegar ao conceito de produto nacional liquido. E são também deduzidas do produto nacional, para se chegar ao conceito de produto nacional líquido. Na realidade, este último conceito é que equivale ao de renda nacional ao custo dos fatores: a renda agregada efetivamente recebida pelas unidades familiares em uma economia fechada sem governo.

            Os fluxos do dispêndio

            O terceiro grande fluxo macroeconômico que completa a hipótese simplificada de economia que estamos desenvolvendo é o do dispêndio. Dispêndio é a diferença entre renda nacional e consumo, corresponde ao fluxo de poupança: um vazamento que se destinou ao financiamento dos investimentos em acumulação de capital.
            O produto nacional menos as depreciações é igual ao produto nacional líquido, que equivale a renda nacional. Uma parte desta é consumida; outra, poupada. A poupança e a depreciação, na hipótese simplificada adotada, são às duas fontes do processo de acumulação que, somando ao consumo, totaliza o dispêndio nacional.

            Os fluxos de receita do governo

            Mantendo a economia ainda fechada, sem transações econômicas com outras nações, admitindo também a existência do governo como agente econômico. A introdução desse terceiro agente implicará mudanças nos fluxos de produção, de apropriação e de destinação da renda e de composição dos dispêndios.
            As atividades do governo são financiadas por duas categorias de receitas, tributárias e não tributárias. As primeiras resultam da exação fiscal, realizada através de dois tipos de tributos, os diretos e os indiretos. As segundas resultam de taxas cobradas por prestações de serviços, arrendamento de propriedades e participação acionária em empresas. As receitas do governo agrupam-se, assim, em três categorias:

            Tributos diretos - Englobam a arrecadação tributária que incide sobre ativos e rendas das unidades familiares e das empresas. Salários, aluguéis, arrendamentos, juros e lucros são tributados diretamente, em geral por taxas progressivas.

            Tributos indiretos - Eles são incorporados aos preços dos bens e serviços transacionados. Geralmente, os tributos indiretos são recolhidos pelas empresas durante o processamento da produção, mas efetivamente pagos pelos agentes que adquirem, na etapa final do processo, os bens e serviços finais produzidos.

            Outras receitas correntes - Esta é a denominação genérica de um amplo conjunto de receitas não tributárias do governo, como taxas, dividendos, laudêmios e vários fluxos de recebimentos originários de ativos públicos mobiliários e imobiliários.

            Os fluxos de dispêndio do governo

            O governo emprega as receitas resultantes dessas três fontes em quatro categorias distintas de dispêndios, que exercem diferentes impactos sobre os grandes fluxos macroeconômicos da produção, da renda e do dispêndio. As quatro categorias são:

            Consumo - A manutenção da estrutura do setor público com um todo, incluindo pagamentos ao pessoal civil e militar, mais os gastos com a aquisição de bens e serviços destinados às atividades exercidas nas repartições públicas, totalizam o consumo do governo.

            Investimentos - Os dispêndios de capital ou de investimento realizados pelo governo são caracterizados por adições ao estoque de capital da economia.

            Transferências - A maior parte das transferências é representada pelos benefícios pagos pelo sistema de previdência social, sob a forma de aposentadoria, pensões e auxílios para a educação, transporte pessoal, alimentação, nascimento e funerais.

            Subsídios - Trata-se de pagamentos que fluem do governo para as empresas, constituindo uma espécie de tributos indiretos como sinal negativo.

            Com a inclusão do governo, junto com as modificações na composição do valor agregado, dois novos conceitos de produtos se estabelecem. O de produto ao custo dos fatores, que totaliza os pagamentos das empresas pelos fatores de produção das unidades familiares, e o de produto a preços de mercado, que adiciona ao custo dos fatores as depreciações e os tributos indiretos líquidos.
            Há também impactos relevantes na renda agregada. Estes decorrem da tributação direta que incide sobre a remuneração dos fatores. De outro lado, decorrem das transferências do governo para ativos e inativos. Enquanto os tributos diretos reduzem a renda agregada disponível das famílias, as transferências a ampliam.

            As transações externas: principais categorias

            A expressão economia fechada é usualmente empregada para designar modelos teóricos de economias sem quaisquer transações comerciais ou financeiras com exterior. Em contraposição, emprega-se a expressão economia aberta para designar sistemas nacionais que mantém transações econômicas com outras nações.
            Nas contas nacionais, os fluxos de exportações incluem as vendas de mercadorias para o exterior e as receitas cambiais com serviços prestados a estrangeiros. Os fluxos de importações incluem as compras de mercadorias, as despesas cambiais com serviços adquiridos de estrangeiros e os dispêndios das representações diplomáticas da nação no exterior. Já os pagamentos e recebimentos pelo emprego de fatores de produção incluem remunerações como salários, os juros, arrendamentos e aluguéis, patentes e de direitos autorais e lucros, remetidos ou recebidos do exterior, como contrapartida pela utilização interna de recursos pertencentes a estrangeiros.
            O resíduo final desses fluxos é o saldo do balanço internacional de pagamentos em transações correntes.
            Em um modelo completo de economia aberta diferenciam-se os conceitos agregados de interno e de nacional.
            Internos são os produtos e a renda gerados dentro do território econômico de um país; de igual forma, o dispêndio interno é o que ocorre dentro dessas mesmas fronteiras econômicas. Nacionais são os produtos gerados pelos recursos de propriedade de uma nação, os fluxos de renda por ela apropriados e os dispêndios que ela realiza, independentemente das bases territoriais onde ocorrem.
            Assim, em um modelo completo da economia, os conceitos convencionais dos agregados macroeconômicos são:

            Produto Interno Bruto, PIB
            menos
            Rendas liquidas enviadas para o exterior
            é igual a
            Produto Nacional Bruto, PNB
            menos
            Depreciação do capital fixo
            é igual a
            Produto Nacional Líquidos, PNL
            menos
            Tributos indiretos
            mais
            Subsídios
            é igual a
            Renda Nacional,RN
            menos
            Tributos diretos
            mais
            Transferências
            é igual a
            Renda Pessoal Disponível, RPD





MEDINDO O PRODUTO NACIONAL E OS AGREGADOS MACROECONOMICOS

É o somatório de todas as transações que são realizadas pelas entidades que intervêm no processo produtivo da economia. E as entidades são os agentes econômicos. E os agentes são as empresas, as famílias, o governo e o resto do mundo.
Para se entender a formação do produto e da renda nacional, é bom lembrar os fatores de produção. Por isso inicia-se com o Fluxo Circular da Renda.
As duas identidades básicas:
a) O gasto total é igual à renda total   b) A produção total é igual a venda total-
São mostradas no Fluxo Circular da Renda.
As famílias são as proprietárias de todos os fatores de produção, são as que fornecem a mão-de-obra, terra, capital e propriedade para as firmas- esse é o fluxo "A" Estas recebem salários, aluguéis, juros e lucros- esse é o fluxo "B". As firmas fornecem bens e serviços para as famílias - esse é o fluxo "C". As famílias compram os bens e serviços - seus gastos são o fluxo "D".
Nesse processo são identificados dois fluxos: Um de produto (bens e serviços) e outro de renda (salários, aluguéis, juros e lucro). Isso é o que ocorre diariamente na economia.
O que se percebe, com o estudo do Fluxo Circular da Renda é que há uma equivalência entre o fluxo de dispêndio de bens e serviços finais e o fluxo da remuneração dos fatores produtivos. Daí surge a identidade onde Produto é equivalente a renda.
            O objetivo é contabilizar a produção de um determinado país, durante um certo período de tempo, admite duas formas de analise.
                 - GASTOS, somar todos os gastos com bens e serviços das famílias, firmas, governos e estrangeiros. PNB= C +1 + G + NX
                 - RENDA, um modo de calcular a renda total é somar a renda de cada tipo de fator, fazendo dois ajustes:
      a) Subtraímos a depreciação do PNB para considerar que o estoque de capital se desgasta, um pouco todos os anos.
      b) Depois são subtraídos os impostos indiretos das firmas, que incluem os impostos sobre vendas e outros não baseados na renda.
Isso nos mostra a fórmula: PNB - Depreciação - Impostos indiretos = RN
Onde a Renda nacional = salários + aluguéis + juros + lucros.
FÓRMULAS A SEREM USADAS:
1) Produto Nacional Bruto (PNB) = C + Investimento bruto + G + NX
2) Produto Nacional Líquido (PNL)= PNB - Depreciação e/ou PNL= C +
Investimento Líquido + G + NX
3) Investimento Líquido= Investimento bruto - depreciação
4) Renda nacional (RN)= PNL - Impostos indiretos das firmas e/ou RN= soma fator pagamentos.
5) Renda Pessoal(RP) == RN - contribuições do seguro social - imposto de renda das corporações - lucros não distribuídos das corporações + pagamentos de transferência. E/ou RP= Renda familiar.
6) Renda Pessoal Disponível (RD)
a) RD = RP - Imposto da pessoa física
b) RD = Renda familiar pós impostos.
c) RD = despesa com consumo + poupança pessoal+ pagamentos de juros para firmas.
                  d) RD = RN - lucros da corporação - impostos + receita pessoal de dividendos
                        + juros pagos pelo governo + pagamentos de transferência do governo e                          firmas para as famílias.
Renda nacional é igual a renda total que é igual ao dispêndio total, daí teremos:
Renda Nacional =G + I + G + NX
Numa economia sem governo e sem comércio exterior, têm-se a poupança = Investimento.
O investimento real (inclusive aumento de estoques) sempre é igual à poupança se, e somente se, não houver setor governamental e comércio exterior.


Com os dados da tabela abaixo, calcule o PN real, bem como a sua variação percentual a cada ano.
ANOS
PNpcorrentes
Variação % dos preços
PN real
Varia% anual do
PN real
To
543.087
100,0


Tl
705.449
121,98


T2
774.961
109,12


T3
807.771
104,34


T4
787.720
102,49


T5
531.135
108,43


T6
593.758
105,27




Considere que no mês base o preço médio de uma cesta básica seja R$500,00, e nos meses
subseqüentes seja R$510,00, R$ 520,00 e R$ 530,00. Obter a taxa de inflação de cada mês,
em relação ao mês anterior.


A tabela seguinte resume as avaliações, em bilhões de unidades monetárias e referentes a determinado ano, da remuneração dos fatores, das depreciações, dos impostos indiretos e dos subsídios de determinada economia.

Categorias
Bilhões de u.m.
Salários
2.300
Aluguéis
150
Juros
50
Lucros
200
Depreciações
190
Impostos Indiretos
470
Subsídios
60
Calcule, para essa economia; a) O Produto Nacional a custo de fatores e b) O Produto nacional a preços de mercado.

Quatro diferentes economias, A,B,C e D, apresentam os seguintes agregados, expressos na mesma unidade monetária e referente a igual período:

Categorias
A
B
C
D
Produto Nacional A custo de fatores
100
1800
550
2400
Depreciações
10
150
30
200
Produto nacional a Preço de mercado
130
2100
700
2900


Com base nestes dados: a) Calcule, o valor dos impostos indiretos líquidos de cada uma das quatro economias, b) Determine, em relação ao Produto Nacional a preços de mercado, qual a economia apresentou a mais alta % de pressão tributária indireta liquida.

Com os dados da tabela abaixo, calcule o Produto Nacional real, bem como sua variação % a cada ano. Registre os resultados dos cálculos nas duas últimas colunas da tabela:

Anos
PN a preços correntes
Ìndices de Variação preços
PNreal a preços do ano base
Variação anual % do PNreal
To
75000
100,0


Tl
81000
110,1


T2
84000
112,0


T3
98000
120,0


T4
103 500
127,5


T5
108.000
130,4



Considere os seguintes dados:
Anos
PN a preço correntes
Deflatores
PNreal
População total
Renda percapita
Produto Real percapita
Al
150 000
100

75


A2
168 000
105

80


Calcule o PNreal e a renda percapita. bem como o crescimento percentual do produto real
percapita do ano a2 em relação ao ano ai.


Nenhum comentário:

Postar um comentário