Conceito e
Cálculo dos Agregados Macroeconômicos
A
expressão agregados macroeconômicos é empregada para designar, genericamente,
os resultados da mensuração da atividade econômica considerada como um todo. A
referência básica é a soma de todas as transações, realizadas por todos os
agentes, na totalidade dos mercados. É a dimensão total, o todo, não as partes
isoladamente consideradas.
Conceitos
básicos: o valor adicionado, renda e dispêndio.
A
multiplicidade de transações que compõe a vida econômica, a diversidades
agentes e envolvidos e as diferentes categorias de fluxos resultantes foram,
entre outras, as dificuldades que exigiriam esforços de classificação e de
sistematização, bem como de uniformização de bases conceituais.
A
classificação dos agentes econômicos em unidades familiares, empresas e governo
resultou destes trabalhos de sistematização. Também resultou deles a
compreensão da interdependência dos fluxos de produção, de geração de renda e
de dispêndio, a diferenciação entre consumo e a acumulação, a identificação dos
setores e subsetores em que as atividades econômicas podem ser classificadas e
a tipificação dos seus resultados.
Dos
conceitos básicos que resultam desse trabalho sistematizador um dos mais
importantes é o de valor adicionado. Esse conceito é um ponto de partida para a
descrição e compreensão dos sistemas de cálculo agregativo. Ele tem a ver com
uma diferenciação essencial entre os fluxos de produção e o conceito
macroeconômico de produto. E é fundamental para contornar um dos problemas
cruciais do cálculo macroeconômico, o da dupla contagem dos bens e serviços
intermediários, que são utilizados no processo de outros bens e serviços, que
por sua vez podem não ter, ainda, a destinação final do consumo e da
acumulação.
A produção
é um fluxo de processamento, em cujas extremidades se encontram suprimentos e
saídas. As empresas são os agentes econômicos que realizam esse processamento.
Na complexa teia das relações de produção que se estabelece nas modernas
economias, não há uma só empresa auto-suficiente. Independentemente das
estruturas de mercado de que participa ou das atividades a que se dedica, toda
empresa depende de alguma forma de suprimentos, procedente de outras empresas.
A empresa k recebe suprimentos de a, b,...,n, sob a forma de bens e serviços de
utilização intermediária. Processa insumos recebidos e da saída a produção
resultante.
Entre os
valores das saída e dos suprimentos há, sob condições normais, uma diferença
positiva, que se define como valor adicionado pela empresa. Este valor é que se
considera para o cálculo do produto agregado. Valor adicionado e produtos são,
assim, sob óptica macroeconômica, conceitos equivalentes. O produto nacional,
depurada das transações múltiplas, resulta da soma dos produtos ou dos valores
acionados por cada uma das empresas que compõem o aparelho de produção da
economia nacional.
Assim, em
síntese:
Ø A
produção é um fluxo de suprimentos- processamento - saídas.
Ø O
valor adicionado é a diferença entre o valor das saídas e o dos suprimentos.
Ele corresponde aos custos internos de processamento em que as empresas
incorrem, remunerado os fatores de produção por ela mobilizados.
Ø Valor
adicionado e produto, sob óptica macroeconômicas são expressões equivalentes.
Ø O
produto nacional resulta da soma dos valores adicionados (ou dos produtos) de
todas as empresas que compõem o aparelho de produção da economia nacional.
O valor
adicionado está diretamente relacionado ao segundo conceito macroeconômico
básico: o da renda nacional (ou de remunerações pagas aos fatores de produção
mobilizados pelas empresas).
A geração
do produto nacional ocorre simultaneamente com os pagamentos que totalizam a
renda nacional. Isto porque produto e custo dos fatores são, também, expressões
equivalentes.
O processo
de produção está dividido em três etapas: suprimentos, processamento e saídas.
Suprimentos:
a as empresas recebem suprimentos originários de outras empresas, de que são
exemplos as matérias-primas, os componentes semi-elaborados, os materiais de
embalagem, a energia, os serviços de comunicações e transportes e outras formas
características de insumos. Estes suplementos dão origem a transações entre
empresas, denominada as transações intermediárias. Empresas pagam a empresas
por esses suprimentos. São pagamentos entre pessoas jurídicas, sob a forma de
preços e tarifas.
Processamento:
todas as empresas mobilizam fatores de produção pertencentes a unidades
familiares, para o processamento dos insumos adquiridos de outras empresas. Os
fatores básicos de produção são o trabalho, o capital e a empresariedade. Estas
recebem dez empresas pagamentos, sob a forma de remunerações, constituídos por
salários, aluguéis, arrendamentos, juros e lucros. Além do pagamento dessas
remunerações, as empresas remuneram seus capitais imobilizados próprios através
de depreciações. Este conjunto de remunerações pagas aos fatores de produção é
que totaliza o valor agregado pelas empresas no processamento da produção.
Saídas:
definem-se pela produção realizada e vendida. As saídas podem destinar-se de
novo para a utilização como insumos ou atender as duas categorias básicas da
demanda final, o consumo e a acumulação.
Assim, em
síntese:
Ø O
valor adicionado e remunerações pagas aos fatores de produção são expressões
equivalentes.
Ø As
remunerações pagas aos fatores de produção são fluxos de renda que saem das
empresas e se destinam às unidades familiares.
Ø Renda
nacional é a soma das remunerações pagas aos fatores de produção. É uma grande
totalização dos custos dos fatores.
Ø Como
o valor é acionado é igual ao produto, que também é igual ao custo dos fatores,
que por sua vez é igual à renda, podemos então dizer que o produto nacional e a
renda nacional são, em termos líquidos, expressões que se equivalem.
Um
terceiro conceito básico diz respeito à destinação que é dada ao produto e a
renda nacional. Este terceiro enfoque vai conduzir-nos ao conceito de dispêndio
nacional, completando-se com ele o conjunto dos grandes fluxos macroeconômicos
que se derivam da atividade fundamental da produção.
As nações
produzem bens e serviços que se destinam a duas grandes categorias de dispêndio
final - o consumo e a acumulação.
Conceitualmente,
o consumo associa-se a idéia de destruição da riqueza. Consumir um bem ou
serviço final, utilizando-o na satisfação de determinada necessidade, significa
destruí-lo, no sentido econômico do termo. A destruição pode ser imediata, ou
prolongar-se por dias, semanas ou meses, ou ainda prolongar-se por anos.
A
acumulação está ligada ao processo de formação de capital, a acepção
macroeconômica de investimento e, genericamente, aos acréscimos líquidos na
capacidade nacional de produção. Constituem dispêndios tipificados com de
acumulação as edificações e as aquisições de máquinas e equipamentos.
Assim, os
bens e serviços produzidos destinam-se a duas grandes categorias de dispêndio:
o consumo e a acumulação.
A soma do
consumo e da acumulação, está representada pelos investimentos em bens de
capital, é igual ao dispêndio nacional.
A renda,
o produto e o dispêndio nacional são expressões contabilmente equivalentes. São
três abordagens diferentes, ou caminhos diferentes de avaliação, que conduzem a
mensurações iguais. Para que esta tríplice igualdade se realize, o total dos
investimentos em acumulação deve igualar-se ao total da renda poupada, não
consumida.
Os
fluxos do produto
Empregando
os conceitos macroeconômicos básicos de valor adicionado, produto, renda e
dispêndio, vamos considerar uma hipótese simplificada de economia nacional,
constituída apenas por duas categorias de agentes econômicos - empresas e
unidades familiares. Nesta primeira aproximação simplificada, não ha governo e
não ocorrem, também, transações econômicas com outras nações. Esta hipótese é
usualmente definida pela expressão economia fechada sem governo.
O produto
nacional é expresso pela diferença entre o valor total das saídas dos bens e
serviços produzidos e o valor dos fornecimentos intermediários. A soma do valor
dos bens e serviços finais produzidos é igual à totalização dos valores adicionados.
Nem poderia ser outro o resultado, pois, conceitualmente, o produto nacional
expressa a soma dos bens e serviços finais produzidos pela economia. Tanto por
um critério como por outro, as transações intermediárias são excluídas,
evitando-se contagens múltiplas.
Os
fluxos da renda
O segundo
caminho para o cálculo do agregado macroeconômico do produto nacional é a
abertura do valor adicionado, segundo os custos dos fatores que o totalizam.
Trata-se da totalização dos fluxos de renda gerados internamente pelas
empresas, durante o processamento da produção e pagos às unidades familiares,
detentoras dos recursos, sob a forma de salários, aluguéis, arrendamentos,
juros e depreciações e lucros.
Estes
pagamentos totalizam os custos dos fatores, diferenciando-se dos pagamentos por
transações intermediárias que se referem aos custos de suprimentos.
As
depreciações têm o significado de reduções de riqueza acumulada. Elas indicam o
valor estimado do desgaste, da obsolescência e dos danos acidentais aqueles que
estão sujeitos os bens de capital mobilizados no processamento da produção. São
lançadas nas estruturas de custos das empresas, como mecanismos de alto
ressarcimento pelo processo de desgaste a que os bens de capital investidos
estão sujeitos ao longo do tempo. Daí por que as depreciações são deduzidas dos
investimentos brutos, para a aferição dos investimentos líquidos. E são também
deduzidas do produto nacional, para se chegar ao conceito de produto nacional
liquido. E são também deduzidas do produto nacional, para se chegar ao conceito
de produto nacional líquido. Na realidade, este último conceito é que equivale
ao de renda nacional ao custo dos fatores: a renda agregada efetivamente
recebida pelas unidades familiares em uma economia fechada sem governo.
Os
fluxos do dispêndio
O
terceiro grande fluxo macroeconômico que completa a hipótese simplificada de
economia que estamos desenvolvendo é o do dispêndio. Dispêndio é a diferença
entre renda nacional e consumo, corresponde ao fluxo de poupança: um vazamento
que se destinou ao financiamento dos investimentos em acumulação de capital.
O produto
nacional menos as depreciações é igual ao produto nacional líquido, que
equivale a renda nacional. Uma parte desta é consumida; outra, poupada. A
poupança e a depreciação, na hipótese simplificada adotada, são às duas fontes
do processo de acumulação que, somando ao consumo, totaliza o dispêndio
nacional.
Os
fluxos de receita do governo
Mantendo
a economia ainda fechada, sem transações econômicas com outras nações,
admitindo também a existência do governo como agente econômico. A introdução
desse terceiro agente implicará mudanças nos fluxos de produção, de apropriação
e de destinação da renda e de composição dos dispêndios.
As
atividades do governo são financiadas por duas categorias de receitas,
tributárias e não tributárias. As primeiras resultam da exação fiscal,
realizada através de dois tipos de tributos, os diretos e os indiretos. As
segundas resultam de taxas cobradas por prestações de serviços, arrendamento de
propriedades e participação acionária em empresas. As receitas do governo
agrupam-se, assim, em três categorias:
Tributos
diretos - Englobam a arrecadação tributária que incide sobre ativos e rendas
das unidades familiares e das empresas. Salários, aluguéis, arrendamentos,
juros e lucros são tributados diretamente, em geral por taxas progressivas.
Tributos
indiretos - Eles são incorporados aos preços dos bens e serviços
transacionados. Geralmente, os tributos indiretos são recolhidos pelas empresas
durante o processamento da produção, mas efetivamente pagos pelos agentes que
adquirem, na etapa final do processo, os bens e serviços finais produzidos.
Outras
receitas correntes - Esta é a denominação genérica de um amplo conjunto de
receitas não tributárias do governo, como taxas, dividendos, laudêmios e vários
fluxos de recebimentos originários de ativos públicos mobiliários e
imobiliários.
Os
fluxos de dispêndio do governo
O governo
emprega as receitas resultantes dessas três fontes em quatro categorias
distintas de dispêndios, que exercem diferentes impactos sobre os grandes
fluxos macroeconômicos da produção, da renda e do dispêndio. As quatro
categorias são:
Consumo -
A manutenção da estrutura do setor público com um todo, incluindo pagamentos ao
pessoal civil e militar, mais os gastos com a aquisição de bens e serviços
destinados às atividades exercidas nas repartições públicas, totalizam o
consumo do governo.
Investimentos
- Os dispêndios de capital ou de investimento realizados pelo governo são
caracterizados por adições ao estoque de capital da economia.
Transferências
- A maior parte das transferências é representada pelos benefícios pagos pelo
sistema de previdência social, sob a forma de aposentadoria, pensões e auxílios
para a educação, transporte pessoal, alimentação, nascimento e funerais.
Subsídios
- Trata-se de pagamentos que fluem do governo para as empresas, constituindo
uma espécie de tributos indiretos como sinal negativo.
Com a
inclusão do governo, junto com as modificações na composição do valor agregado,
dois novos conceitos de produtos se estabelecem. O de produto ao custo dos
fatores, que totaliza os pagamentos das empresas pelos fatores de produção das
unidades familiares, e o de produto a preços de mercado, que adiciona ao custo
dos fatores as depreciações e os tributos indiretos líquidos.
Há também
impactos relevantes na renda agregada. Estes decorrem da tributação direta que
incide sobre a remuneração dos fatores. De outro lado, decorrem das
transferências do governo para ativos e inativos. Enquanto os tributos diretos
reduzem a renda agregada disponível das famílias, as transferências a ampliam.
As
transações externas: principais categorias
A
expressão economia fechada é usualmente empregada para designar modelos
teóricos de economias sem quaisquer transações comerciais ou financeiras com
exterior. Em contraposição, emprega-se a expressão economia aberta para
designar sistemas nacionais que mantém transações econômicas com outras nações.
Nas
contas nacionais, os fluxos de exportações incluem as vendas de mercadorias
para o exterior e as receitas cambiais com serviços prestados a estrangeiros.
Os fluxos de importações incluem as compras de mercadorias, as despesas
cambiais com serviços adquiridos de estrangeiros e os dispêndios das
representações diplomáticas da nação no exterior. Já os pagamentos e
recebimentos pelo emprego de fatores de produção incluem remunerações como
salários, os juros, arrendamentos e aluguéis, patentes e de direitos autorais e
lucros, remetidos ou recebidos do exterior, como contrapartida pela utilização
interna de recursos pertencentes a estrangeiros.
O resíduo
final desses fluxos é o saldo do balanço internacional de pagamentos em
transações correntes.
Em um
modelo completo de economia aberta diferenciam-se os conceitos agregados de
interno e de nacional.
Internos
são os produtos e a renda gerados dentro do território econômico de um país; de
igual forma, o dispêndio interno é o que ocorre dentro dessas mesmas fronteiras
econômicas. Nacionais são os produtos gerados pelos recursos de propriedade de
uma nação, os fluxos de renda por ela apropriados e os dispêndios que ela
realiza, independentemente das bases territoriais onde ocorrem.
Assim, em
um modelo completo da economia, os conceitos convencionais dos agregados
macroeconômicos são:
Produto
Interno Bruto, PIB
menos
Rendas
liquidas enviadas para o exterior
é igual a
Produto
Nacional Bruto, PNB
menos
Depreciação
do capital fixo
é igual a
Produto
Nacional Líquidos, PNL
menos
Tributos
indiretos
mais
Subsídios
é igual a
Renda
Nacional,RN
menos
Tributos
diretos
mais
Transferências
é igual a
Renda
Pessoal Disponível, RPD
MEDINDO O
PRODUTO NACIONAL E OS
AGREGADOS MACROECONOMICOS
É o somatório de todas as transações que são
realizadas pelas entidades que intervêm no processo produtivo da economia. E as
entidades são os agentes econômicos. E os agentes são as empresas, as famílias,
o governo e o resto do mundo.
Para se entender a formação do produto e da renda
nacional, é bom lembrar os fatores de produção. Por isso inicia-se com o Fluxo
Circular da Renda.
As duas
identidades básicas:
a) O gasto
total é igual à renda total b) A
produção total é igual a venda total-
São
mostradas no Fluxo Circular da Renda.
As famílias são as proprietárias de todos os
fatores de produção, são as que fornecem a mão-de-obra, terra, capital e
propriedade para as firmas- esse é o fluxo "A" Estas recebem
salários, aluguéis, juros e lucros- esse é o fluxo "B". As firmas
fornecem bens e serviços para as famílias - esse é o fluxo "C". As
famílias compram os bens e serviços - seus gastos são o fluxo "D".
Nesse processo são identificados dois fluxos: Um
de produto (bens e serviços) e outro de renda (salários, aluguéis, juros e
lucro). Isso é o que ocorre diariamente na economia.
O que se percebe, com o estudo do Fluxo Circular
da Renda é que há uma equivalência entre o fluxo de dispêndio de bens e
serviços finais e o fluxo da remuneração dos fatores produtivos. Daí surge a identidade
onde Produto é equivalente a renda.
O objetivo é contabilizar a produção
de um determinado país, durante um certo período de tempo, admite duas formas
de analise.
-
GASTOS, somar todos os gastos com bens e serviços das famílias, firmas, governos
e estrangeiros. PNB= C +1 + G + NX
-
RENDA, um modo de calcular a renda total é somar a renda de cada tipo de fator,
fazendo dois ajustes:
a) Subtraímos a depreciação do PNB para
considerar que o estoque de capital se desgasta, um pouco todos os anos.
b) Depois são subtraídos os impostos
indiretos das firmas, que incluem os impostos
sobre vendas e outros não baseados na renda.
Isso nos
mostra a fórmula: PNB - Depreciação - Impostos indiretos = RN
Onde a
Renda nacional = salários + aluguéis + juros + lucros.
FÓRMULAS A
SEREM USADAS:
1) Produto Nacional Bruto (PNB) = C + Investimento
bruto + G + NX
2) Produto Nacional Líquido (PNL)= PNB -
Depreciação e/ou PNL= C +
Investimento Líquido + G + NX
3) Investimento Líquido= Investimento bruto -
depreciação
4) Renda nacional (RN)= PNL - Impostos indiretos
das firmas e/ou RN= soma fator pagamentos.
5) Renda Pessoal(RP) == RN - contribuições do
seguro social - imposto de renda das corporações - lucros não distribuídos das
corporações + pagamentos de transferência. E/ou RP= Renda familiar.
6) Renda Pessoal Disponível (RD)
a) RD = RP
- Imposto da pessoa física
b) RD =
Renda familiar pós impostos.
c) RD =
despesa com consumo + poupança pessoal+ pagamentos de juros para firmas.
d) RD = RN - lucros da corporação - impostos + receita pessoal de
dividendos
+
juros pagos pelo governo + pagamentos de transferência do governo e firmas
para as famílias.
Renda nacional
é igual a renda total que é igual ao dispêndio total, daí teremos:
Renda Nacional
=G + I + G + NX
Numa economia
sem governo e sem comércio exterior, têm-se a poupança = Investimento.
O investimento
real (inclusive aumento de estoques) sempre é igual à poupança se, e somente
se, não houver setor governamental e comércio exterior.
Com os dados da
tabela abaixo, calcule o PN real, bem como a sua variação percentual a cada
ano.
ANOS
|
PNpcorrentes
|
Variação %
dos preços
|
PN real
|
Varia% anual
do
PN real
|
To
|
543.087
|
100,0
|
|
|
Tl
|
705.449
|
121,98
|
|
|
T2
|
774.961
|
109,12
|
|
|
T3
|
807.771
|
104,34
|
|
|
T4
|
787.720
|
102,49
|
|
|
T5
|
531.135
|
108,43
|
|
|
T6
|
593.758
|
105,27
|
|
|
Considere que
no mês base o preço médio de uma cesta básica seja R$500,00, e nos meses
subseqüentes
seja R$510,00, R$ 520,00 e R$ 530,00. Obter a taxa de inflação de cada mês,
em relação ao
mês anterior.
A tabela
seguinte resume as avaliações, em bilhões de unidades monetárias e referentes a
determinado ano, da remuneração dos fatores, das depreciações, dos impostos
indiretos e dos subsídios de determinada economia.
Categorias
|
Bilhões
de u.m.
|
Salários
|
2.300
|
Aluguéis
|
150
|
Juros
|
50
|
Lucros
|
200
|
Depreciações
|
190
|
Impostos
Indiretos
|
470
|
Subsídios
|
60
|
Calcule, para
essa economia; a) O Produto Nacional a custo de fatores e b) O Produto nacional
a preços de mercado.
Quatro diferentes
economias, A,B,C e D, apresentam os seguintes agregados, expressos na mesma
unidade monetária e referente a igual período:
Categorias
|
A
|
B
|
C
|
D
|
Produto
Nacional A custo de fatores
|
100
|
1800
|
550
|
2400
|
Depreciações
|
10
|
150
|
30
|
200
|
Produto
nacional a Preço de mercado
|
130
|
2100
|
700
|
2900
|
Com base nestes
dados: a) Calcule, o valor dos impostos indiretos líquidos de cada uma das
quatro economias, b) Determine, em relação ao Produto Nacional a preços de
mercado, qual a economia apresentou a mais alta % de pressão tributária
indireta liquida.
Com os dados da
tabela abaixo, calcule o Produto Nacional real, bem como sua variação %
a cada ano. Registre os resultados dos cálculos nas duas últimas colunas da
tabela:
Anos
|
PN a preços correntes
|
Ìndices de Variação preços
|
PNreal a preços do ano base
|
Variação anual % do PNreal
|
To
|
75000
|
100,0
|
|
|
Tl
|
81000
|
110,1
|
|
|
T2
|
84000
|
112,0
|
|
|
T3
|
98000
|
120,0
|
|
|
T4
|
103 500
|
127,5
|
|
|
T5
|
108.000
|
130,4
|
|
|
Considere os
seguintes dados:
Anos
|
PN a preço
correntes
|
Deflatores
|
PNreal
|
População
total
|
Renda
percapita
|
Produto Real
percapita
|
Al
|
150 000
|
100
|
|
75
|
|
|
A2
|
168 000
|
105
|
|
80
|
|
|
Calcule o
PNreal e a renda percapita. bem como o crescimento percentual do produto
real
percapita do ano a2 em relação ao ano ai.
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